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quinta-feira, 15 de março de 2018

O gelo do Árctico que caiu na Europa


Este Inverno, que pelo calendário ainda não acabou mas as temperaturas não concordam, foi o mais quente no Árctico. Em média, as estações meteorológicas localizadas neste ponto do planeta registaram subidas de 5,6º. Basicamente, devido às alterações climáticas que contribuem ativamente para a redução de gelo no oceano Árctico, esta massa de água exposta, que liberta calor para a atmosfera, têm influenciado negativamente as correntes de jacto, que são como rios de vento na atmosfera e estas tornam-se mais onduladas, o que significa que mais ar frio pode chegar a sul, e mais ar quente pode penetrar a norte.
Esta situação fez com que tempestades de gelo tivessem assolado a Europa e o noroeste dos Estados Unidos da América, e temperaturas de maio tivessem chegado ao Árctico em fevereiro.

Agora, temos estreitado relações e convívio com várias tempestades e seus familiares. Estes têm vindo a deixar um maior rasto de destruição, principalmente, junto à costa. Em várias zonas costeiras desapareceram, levando consigo o mar investimentos de milhões (claramente pouco pensados a longo prazo). Nestas zonas ainda há a viver dezenas de famílias que pelo nosso ordenamento desordenado de território conseguiram construir as suas casa em cima de dunas ou estruturas muito de praia. Ventos fortes, com rajadas de várias centenas de km/hora têm varrido o nosso território, induzindo a queda de estruturas e árvores e a alta precipitação tem contribuído para o deslizamento de terras e aluimentos de estruturas.


A meteorologia está a mudar a nível global, devido ao processo de alterações climáticas. Como grandes culpados, resta-nos apenas adotar comportamentos de responsabilidade para tentar minimizar e mitigar estes efeitos tão severos. Num próximo post vamos explorar opções de vida mais ecológicas e amigas do ambiente. 

segunda-feira, 20 de março de 2017

Balloons Blow

Agora que chegou a primavera e os eventos ao ar livre se apresenam com maior intensidade [dá-se como oficialmente aberta a época dos casórios, das sunset parties, etc. e tal] vamos aqui falar de um ponto sensível. Muito bonito e de efeitos de deixar a boca aberta, mas sensível e, acima de tudo, muito preocupante, e a que temos de pôr termo. Balões!
Um destes dias, em passeio pela praia, em altura de lua cheia, quando as marés adquirem uma amplitude muito grande e tudo fica mais agitado, não se dava um passo sem encontrar um qualquer pedaço de lixo. 
Numa altura em que tudo o que é festa tem que ter balões, e contra isso nada, há também que fazer bonito e lança-los para o ar! É como largarmos lixo pela janela do carro, pelo barco, como se espalhassemos lixo pela nossa casa, por todo o lado, com o se não de não saber onde aquele pedaço de plástico vai parar. Será que vai aterrar no mar e ser confundido com uma presa por uma tartaruga? Ou será que o seu fio vai ficar embaraçado nas patas de uma ave e fazê-la amputar os seus membros? Não pensamos na repercussão dos nossos atos para o restante planeta, como em grande parte das situações na vida, queremos só ter em atenção a nossa felicidade. Mas com o passar do tempo começamos a perceber que o nosso egocentrismo tem grandes impactos negativos para os restantes seres que connosco coabitam, e tomamos consciência. É uma consciência que não é de todos, porque há pessoas alheadas do que importa, porque nem todos a encontram lhe tomam contacto. 
Então é meu papel, como parte integrante da consciência emitir alertas!

Entre as várias plataformas de conhecimento e divulgação apresento-vos esta página de Facebook: Balloons Blow, que dá a conhecer as várias situações em que este tipo de desperdícios é prejudicial no ambiente e nos atira para a realidade de forma crua.

Pedaço de balão com atilho, em escala.
Pedaço de balão com atilho.

por Facebook Balloons Blow
































Deixo também uma pequena amostra do que se pode encontrar num curto passeio pela praia nestas alturas do ano, e que refletem a nossa total negligência.

Garrafas de bebeidas espirituosas, a da direita apresenta-se já com uma colónia de Lepas anatifera, uma espécie de cirrípede da família Lepadidae e de hábitos pelágicos, frequentemente encontrado em grandes números fixos pelos seus pedúnculos a sargaços, pedaços de madeira flutuante, cascos de navio e outras estruturas e detritos flutuantes e que não é comestível.

Embalagem de leite, de origem espanhola, talvez com alguns anos.


Sandália.


Pá de brincar.

Tinteiro de impressora.

Cilindro.

Prato, intacto.



sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

"Às vezes, dizer nada também é dizer alguma coisa."

JLP

terça-feira, 8 de abril de 2014

Alinhamento celeste


Alinhamento cósmico entre Sol, Terra e Marte esta terça-feira

Só mesmo no céu, porque cá em baixo anda tudo em zigzag... Não entra nada na linha!

terça-feira, 1 de abril de 2014

terça-feira, 8 de outubro de 2013

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A pena de morte


Às vezes não era assim que eu queria pensar.
Os peritos em criminologia e política penal sustentam que a existência de pena de morte num país não contribui  decisivamente para que o crime diminua. Eles mantêm antes que a criminalidade tem raízes em factores como os que se referem à pobreza, às desigualdades sociais, à habitação precária, ao desemprego, ao desaparecimento de medidas de controlo social e à expansão descontrolada do terrível tráfico de droga. 
Apesar disso, são em muito menor número os países do mundo que aboliram totalmente a pena de morte do que aqueles em que ela prevalece. 
No nosso continente, é de 1996 a resolução da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa que reafirma a sua oposição à pena de morte e declara que a adesão de qualquer estado ao Conselho da Europa deveria de imediato levar à suspensão de todas as execuções e à manifestação da sua intenção de ratificação do Protocolo nº6 à Convenção Europeia dos Direitos Humanos. Na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia (de Dezembro de 2000), o artigo 2 afirma inequivocamente que "todas as pessoas têm direito à vida" e que "ninguém pode ser condenado à pena de morte, nem executado".
Assustadas pelos altos índices de criminalidade são muitas vezes as opiniões públicas que mais pressionam para a manutenção ou implantação da pena de morte, que vigora em grandes países como a China ou os EUA. 
Mas é sabido em todos os países, quer tenham ou não a pena capital, que os erros judiciários existem e que é sempre impossível devolver a vida a quem a vida um dia foi tirada. 


quinta-feira, 18 de abril de 2013

Deste tempo que é o nosso

O mais certo era é o incerto

" Férias nem vê-las.
Não trabalhava mais que doze meses porque o ano não possuía mais meses para esse (ou outro) efeito.
Pior do que isso era não ter trabalho.
Felizmente ele trabalhava: 8 ou 9 horas por dia.
Quando o corpo lhe pedia que parasse, pedia ele ao corpo que o deixasse sossegado.
Não queria ser despedido.
Nem ganhar menos.
Ele recebia à tarefa e, se trabalhasse menos, prejudicava a família.
A bem dizer, não sabia quem um dia o contratara.
Sabia que fora um que dependia de um outro, que estava dependente de um terceiro, que dependia de um quarto, que ele não sabia quem era.
Não devia calar-se, mas calava-se porque lhe tinham dito - e ele sabia - que só havia trabalho para quem não revelasse as condições precárias em que trabalhava. "


Human rights

 Orando em local errado

" Viagem. Viajante. Vi a gente. À latitude dos trópicos asiáticos, onde o sol produziu escurecimento na amplitude da pele. Conviviam ali católicos com budistas, muçulmanos com hindus, todos com todos, a caminhar em paz para os diferentes templos e para o cumprimento matinal das suas obrigações.
Os melhores de qualquer religião sorriam só por saberem ser possível Buda e Cristo estar ao lado de Alá.
De resto, nenhum dos três alguma vez proclamou a morte dos outros dois.
Num dia, que não devia ter havido, uma bomba deflagrou e trouxe a morte a mais de uma dezena de cristãos na igreja em que rezavam. Mas nesse lado do mundo, onde se sabia serem os cristãos minoritários, foram muitos o hindus e os budistas que choraram.
No entanto, que saibamos, não houve ressurreição para nenhum dos mortos, cujo crime fora estarem orando em local errado. 
Se o fizessem em mesquita, provavelmente estariam hoje ainda a dar graças a Deus - a Alá, a Buda ou a Cristo. "



domingo, 7 de abril de 2013

Leva...tudo,

para sempre.


quinta-feira, 7 de março de 2013

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013















Tal como na vida, às vezes, 
temos que trilhar os nossos próprios caminhos. 


terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Resumo


Lição do dia: TUDO DEPENDE.