E agora quem me diz onde é o norte...?
domingo, 24 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Mundos de Vida [há abraços que transformam uma vida]
Nunca deixemos de passar a mensagem da importância de gestos como este.
Pelas crianças.
Aqui:
O que é o Dia Nacional do Pijama®?
O Dia Nacional do Pijama® é um dia solidário feito por crianças que ajudam outras crianças.
Neste dia, as crianças até aos 6 anos (este ano, alargado também a um número limitado de crianças do 1º ciclo), nas escolas e instituições participantes, de todo o país, vêm vestidas de pijama para a escola e passam, assim, o dia, em atividades educativas e divertidas, até regressarem a casa.
O Dia Nacional do Pijama® realiza-se a 20 de novembro de cada ano.
Este é um dia em que as crianças pequenas lembram, anualmente, a todos que "uma criança tem direito a crescer numa família".
O Dia Nacional de Pijama® é uma iniciativa e marca registada da Mundos de Vida®.
Estratégias para o Dia Nacional do Pijama®
O Dia Nacional do Pijama® é uma grande experiência educativa. É um dia divertido - permite o brincar espontâneo. É um dia educativo - permite incorporar intencionalidade pedagógica. É um dia que promove a escola de valores - permite que as crianças aprendam a partilhar e a viver a solidariedade. É também um dia que liga a família e a escola - permite a celebração do valor da familia e a aproximação entre os pais e a escola.
O Dia Nacional do Pijama® é por isso, uma experiência educativa 3 em 1.
É formado por três componentes: (1) lúdica, (2) educativa e (3) solidária. E contribui para a relação escola-família.
Para se potenciar a riqueza pedagógica da iniciativa, o Dia Nacional do Pijama deve ser planeado.
Deve ser comunicado e envolver os pais com antecedência.
Deve integrar atividades prévias de preparação. Exemplos: leitura compassada do novo livro infantil - ou outras histórias sobre a família; a construção da nova Casa dos Pijamas, etc...
Se possível, deve ter, no próprio dia, o envolvimento da família: realização de alguma oficina para pais; ou painel para escrita de mensagens ou pensamentos, na entrada; ou, se possível, a realização de pequeno lanche com as crianças que poderá ser partilhado com os pais, dependendo do horário de funcionamento da escola.
Depois do Dia das Bruxas, a 31 de Outubro, (data de importação americana que entrou no calendário escolar e que se resume quase só a um dia divertido), o Dia Nacional do Pijama, a 20 de Novembro, é um dia afetivo bem português, 3 em 1, com valor educativo e que satisfaz vários objetivos das orientações curriculares de jardim de infância e creche.
O Dia Nacional do Pijama® é um dia feito pelas crianças que ajudam outras crianças. Todas as três componentes são importantes e devem fazer parte do programa que as educadoras preparem com a sua criatividade e capacidade de inovação. A título de mero exemplo, podem encontrar nestas páginas algumas sugestões para a realização de atividades lúdicas, educativas e solidárias do Dia Nacional do Pijama.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Sim
"Se fores esperta e escolheres um homem bom, um homem justo, ele há de alegrar-se com cada conquista tua e não há de temer a tua evolução."
Por: Carla Macedo
Minudências
De Manuel Luís Goucha
AOS “BERNARDINOS” E “BERNARDINAS” DESTA VIDA
Não gosto do calão, nem sei lidar com ele. Porque rude, grosseiro, fétido que nem vómito. Não o uso, talvez porque tenha levado pimenta na língua ao primeiro palavrão e tenha aprendido a procurar a polidez como meio de estar e comunicar com os outros. É tudo uma questão de educação. Gosto sim do que é belo, elegante e generoso, que só isso me desafia a ser melhor. Há um terreno interior que nasceu meu e onde semeio o que me possa alimentar e não destruir, infestando. Por isso aprendi (não serei da Vida um eterno aprendiz?) a relativizar, a dar às coisas a importância que elas, realmente, têm.
Aos dezanove anos, e já era há dois por minha conta e risco, tive uma demorada conversa com a senhora minha mãe para lhe explicar o caminho que havia escolhido para a minha vida. Ser ou não ser é sempre a questão, mas só a verdade inspira e liberta. Sempre me soube como sou e nunca quis ser o que outros quisessem que eu fosse. E o caminho não é a direito, há sucessos e fracassos, há altos e baixos. Mas só assim entendo o processo evolutivo, por isso quero mais para ser maior.
Estávamos conversados e não havia margem para outras alternativas: ou mantínhamos a relação mãe/filho ou cada um seguiria o seu caminho. A resposta surgiu pronta e luminosa: “só quero que sejas feliz!”, disse-me ela, como que a dar colo ao desassossego.
Até hoje tenho procurado não trair o seu gesto de grandeza e aceitação, ao permitir-me ser eu próprio, perante si e os outros, independentemente de concordar comigo ou não. Por isso a tenho, para sempre, como mãe.
Entendem agora porque conta pouco a opinião de quem não me conhece? De quem procura menorizar, através do motejo, o meu jeito de ser e de gostar? Digam o que disserem, a minha alma será sempre maior. E pobres os que se fecham em preconceitos, não dando, assim, espaço à surpresa.
Esta é a Minha Vida. A Vida que quis para mim.
Esta é a Minha Vida. A Vida que quis para mim.
Que os “Bernardinos” e “Bernardinas” também tenham a sua e que sejam tão ou mais felizes do que eu sou, em termos profissionais e pessoais.
A Vida é demasiado preciosa para a desperdiçar em minudências.
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